Odilon Guedes da Silva nasceu em Flores, nome anterior de Florânia, no
sertão do Seridó, a 6 de abril de 1911, sendo filho de Francisco Cícero da
Silva, do Caicó, e de Maria Francisca Borges, paraibana, agricultores e
criadores. Quatro foram os seus irmãos que chegaram à idade adulta e 10 os que
ficaram na beira dos caminhos da infância.
Os seus primeiros estudos foram feitos em sua cidade de nascimento continuando-os depois no seminário de João Pessoa e, mais na frente, no de Natal. Deixando de lado a possibilidade de vir a ser padre, matriculou-se no Colégio Santo Antônio e, mais tarde, no Atheneu Norte-Riograndense onde concluiu o curso secundário. Àquele tempo, fez o “Tiro de Guerra 18” durante a Revolução de 1930, prestando serviço de “guarda às casas”. Em seguida, embarcou para Recife onde colou grau em Medicina, no dia 8 de dezembro de 1938.
Com o canudo de médico debaixo do braço, regressou à sua terra natal dando início ao exercício da sua profissão como clínico e ginecologista e parteiro. No dia 15 de agosto de 1939 se transferiu para Acari onde fixou residência e onde começou o seu trabalho que, pouco a pouco, se estendeu aos então distritos de Carnaúba dos Dantas e Cruzeta.
Em 1941, casou com Iracema Galvão, descendente de tradicionais famílias sertanejas e de cuja união nasceram 2 filhos. No ano seguinte - 1942 – na vigência da II Guerra Mundial, foi convocado para servir no 7º Batalhão de Engenharia onde encontro Creso Bezerra, Esmeraldo Siqueira, Múcio Galvão, João Machado e Abílio Medeiros. Após esse período, voltou a Acari, a terra a quem tanto amava e, em 1944 por decreto de 21 de julho assinado por Getúlio Vargas, foi nomeado 2º Tenente da Reserva da 2ª Classe.
Aos 14 dias do mês de setembro de 1951 – uma sexta feira -, inaugurou a Maternidade de Acari que por longo tempo serviria à região, em prédio próprio, amplo e moderno, graças aos seus esforços junto às autoridades de Governo e graças, sobretudo, ao apoio decidido da população.
No seu trabalho assistiu aos mais carentes, serviu à Fundação SESP, atendeu em Carnaúba dos Dantas e em Cruzeta e, durante a construção do Gargalheira, prestou assistência aos funcionários do DNOCS, aos seus familiares e ao operariado da obra até ser substituído pelo Dr. Mariano Coelho.
Os seus primeiros estudos foram feitos em sua cidade de nascimento continuando-os depois no seminário de João Pessoa e, mais na frente, no de Natal. Deixando de lado a possibilidade de vir a ser padre, matriculou-se no Colégio Santo Antônio e, mais tarde, no Atheneu Norte-Riograndense onde concluiu o curso secundário. Àquele tempo, fez o “Tiro de Guerra 18” durante a Revolução de 1930, prestando serviço de “guarda às casas”. Em seguida, embarcou para Recife onde colou grau em Medicina, no dia 8 de dezembro de 1938.
Com o canudo de médico debaixo do braço, regressou à sua terra natal dando início ao exercício da sua profissão como clínico e ginecologista e parteiro. No dia 15 de agosto de 1939 se transferiu para Acari onde fixou residência e onde começou o seu trabalho que, pouco a pouco, se estendeu aos então distritos de Carnaúba dos Dantas e Cruzeta.
Em 1941, casou com Iracema Galvão, descendente de tradicionais famílias sertanejas e de cuja união nasceram 2 filhos. No ano seguinte - 1942 – na vigência da II Guerra Mundial, foi convocado para servir no 7º Batalhão de Engenharia onde encontro Creso Bezerra, Esmeraldo Siqueira, Múcio Galvão, João Machado e Abílio Medeiros. Após esse período, voltou a Acari, a terra a quem tanto amava e, em 1944 por decreto de 21 de julho assinado por Getúlio Vargas, foi nomeado 2º Tenente da Reserva da 2ª Classe.
Aos 14 dias do mês de setembro de 1951 – uma sexta feira -, inaugurou a Maternidade de Acari que por longo tempo serviria à região, em prédio próprio, amplo e moderno, graças aos seus esforços junto às autoridades de Governo e graças, sobretudo, ao apoio decidido da população.
No seu trabalho assistiu aos mais carentes, serviu à Fundação SESP, atendeu em Carnaúba dos Dantas e em Cruzeta e, durante a construção do Gargalheira, prestou assistência aos funcionários do DNOCS, aos seus familiares e ao operariado da obra até ser substituído pelo Dr. Mariano Coelho.
FONTE - Elogio feito pelo Acad. Prof. Dr. Paulo Bezerra ao
patrono de sua cadeira, o Dr. Odilon Guedes da Silva, em sessão solene da
Academia de Medicina do RGN, no dia 8 de junho de 1999, no auditório da
Associação Médica.
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